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Registros recuperados : 86 | |
18. | | PETRI, J. L.; HAWERROTH, F. J.; LEITE, G. B. Maturação, qualidade e queda pré-colheita de maçãs Imperial Gala em função da aplicação de aminoetoxivinilglicina. Bragantia, São Paulo, v. 69, n. 3, p. 599-608, 2010. ISSN, 0006-8705 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | HAWERROTH, M. C.; KVITSCHAL, M. V.; HAWERROTH, F. J. Pesquisadores brasileiros visitam a E. E. de Agricultura de New York - Universidade de Cornell, EUA. Jornal da Fruta, Lages, SC, v. 25, n. 308, p. 18-19, 2016. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 86 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2011 |
Data da última atualização: |
12/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LEITE, G. B.; HAWERROTH, F. J.; PETRI, J. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de Produtos para a Quebra da Dormência em Plantas Jovens de Macieira Cultivar Fuji. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2007, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: Epagri, 2007. p. 58. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em muitas regiões e anos, não ocorre à superação da dormência das fruteiras de clima temperado pela insuficiente acumulação de frio. Quando as exigências em frio não são satisfeitas, as gemas axilares dos ramos de crescimento do ano têm dificuldade em brotar, reduzindo a intensidade de floração e o desenvolvimento de novos ramos, ou gemas floríferas para o ano seguinte. Em plantas de primeiro e segundo ano é difícil a formação da copa, pois muitas gemas permanecem dormentes ou brotam e logo paralisam seu crescimento, propiciando um número insuficiente de ramos para uma boa formação. Visando minimizar os problemas advindos da insuficiência de frio hibernal, devem ser realizadas intervenções fitotécnicas de forma a auxiliar a melhoria e uniformização da brotação. A utilização de produtos químicos para indução da brotação tem sido eficiente, sendo esta uma prática difundida na produção de fruteiras de clima temperado. Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes indutores de brotação na formação de plantas jovens realizou-se um experimento com a cultivar ?Fuji? no município de Caçador-SC, durante o ciclo 2006/2007. O pomar foi implantado no ano de 2005, sobre o porta-enxerto M-9, no espaçamento 4,0 m x 1,0m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e oito repetições. A unidade experimental foi composta por uma planta. Os tratamentos testados foram: 1. Testemunha (sem aplicação); 2. Erger 3% + Nitrato de Cálcio 3%; 3. Erger 5% + Nitrato de Cálcio 5%; 4. Erger 7% + Nitrato de Cálcio 7%; 5. Óleo mineral 4% + Dormex 0,5%; 6. Óleo mineral 4% + Dormex 1,0%; e 7. Óleo mineral 4% + Busan-30 1,0%. Os tratamentos foram aplicados através de aspersão com pulverizador manual, sendo as plantas molhadas até próximo do ponto de gotejamento. A aplicação dos tratamentos foi realizada em 16/09/06, quando já haviam acumuladas 960 unidades de frio segundo o modelo Carolina do Norte modificado. As avaliações consistiram da determinação dos percentuais de brotação das gemas axilares, sendo realizadas aos 30 e aos 72 DAAT (dias após a aplicação dos tratamentos). O acúmulo de unidades de calor foi de 396,15 e 1042,01 GDHºC (considerando a temperatura base de 4,5ºC), para a primeira e a segunda data de avaliação, respectivamente. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e tiveram as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Aos 30 DAAT, todos os tratamentos diferiram significativamente da testemunha (sem aplicação). A combinação de óleo mineral a 4% mais Dormex® a 1,0% proporcionou o maior percentual de gemas axilares brotadas, porém não diferiu significativamente dos tratamentos 4, 5 e 7. Em relação às combinações de Erger com nitrato de cálcio, observou-se que o aumento da concentração destes proporcionou incremento significativo na brotação de gemas. Este comportamento não foi visualizado nos tratamentos com Dormex® , visto que com o aumento da concentração de Dormex® de 0,5 para 1,0% associado a óleo mineral, não houve diferença significativa na brotação. Na segunda avaliação, aos 72 DAAT, o tratamento com óleo mineral a 4% mais Dormex® a 1,0% apresentou a maior brotação de gemas (81,95%), não diferindo dos tratamentos 4, 5 e 7. Dos tratamentos com Erger e nitrato de cálcio, somente o tratamento com Erger 7 % + nitrato de cálcio 7% apresentou diferença significativa em relação ao tratamento testemunha, com 65,45% de gemas axilares brotadas contra 41,53%, respectivamente MenosEm muitas regiões e anos, não ocorre à superação da dormência das fruteiras de clima temperado pela insuficiente acumulação de frio. Quando as exigências em frio não são satisfeitas, as gemas axilares dos ramos de crescimento do ano têm dificuldade em brotar, reduzindo a intensidade de floração e o desenvolvimento de novos ramos, ou gemas floríferas para o ano seguinte. Em plantas de primeiro e segundo ano é difícil a formação da copa, pois muitas gemas permanecem dormentes ou brotam e logo paralisam seu crescimento, propiciando um número insuficiente de ramos para uma boa formação. Visando minimizar os problemas advindos da insuficiência de frio hibernal, devem ser realizadas intervenções fitotécnicas de forma a auxiliar a melhoria e uniformização da brotação. A utilização de produtos químicos para indução da brotação tem sido eficiente, sendo esta uma prática difundida na produção de fruteiras de clima temperado. Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes indutores de brotação na formação de plantas jovens realizou-se um experimento com a cultivar ?Fuji? no município de Caçador-SC, durante o ciclo 2006/2007. O pomar foi implantado no ano de 2005, sobre o porta-enxerto M-9, no espaçamento 4,0 m x 1,0m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e oito repetições. A unidade experimental foi composta por uma planta. Os tratamentos testados foram: 1. Testemunha (sem aplicação); 2. Erger 3% + Nitrato de Cálcio 3%; 3. Erger 5% + Nitrato de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dormência; Indução da brotação; Malus domestica; Regulador de crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 04192naa a2200169 a 4500 001 1080304 005 2011-09-12 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação de Produtos para a Quebra da Dormência em Plantas Jovens de Macieira Cultivar Fuji. 260 $c2007 520 $aEm muitas regiões e anos, não ocorre à superação da dormência das fruteiras de clima temperado pela insuficiente acumulação de frio. Quando as exigências em frio não são satisfeitas, as gemas axilares dos ramos de crescimento do ano têm dificuldade em brotar, reduzindo a intensidade de floração e o desenvolvimento de novos ramos, ou gemas floríferas para o ano seguinte. Em plantas de primeiro e segundo ano é difícil a formação da copa, pois muitas gemas permanecem dormentes ou brotam e logo paralisam seu crescimento, propiciando um número insuficiente de ramos para uma boa formação. Visando minimizar os problemas advindos da insuficiência de frio hibernal, devem ser realizadas intervenções fitotécnicas de forma a auxiliar a melhoria e uniformização da brotação. A utilização de produtos químicos para indução da brotação tem sido eficiente, sendo esta uma prática difundida na produção de fruteiras de clima temperado. Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes indutores de brotação na formação de plantas jovens realizou-se um experimento com a cultivar ?Fuji? no município de Caçador-SC, durante o ciclo 2006/2007. O pomar foi implantado no ano de 2005, sobre o porta-enxerto M-9, no espaçamento 4,0 m x 1,0m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e oito repetições. A unidade experimental foi composta por uma planta. Os tratamentos testados foram: 1. Testemunha (sem aplicação); 2. Erger 3% + Nitrato de Cálcio 3%; 3. Erger 5% + Nitrato de Cálcio 5%; 4. Erger 7% + Nitrato de Cálcio 7%; 5. Óleo mineral 4% + Dormex 0,5%; 6. Óleo mineral 4% + Dormex 1,0%; e 7. Óleo mineral 4% + Busan-30 1,0%. Os tratamentos foram aplicados através de aspersão com pulverizador manual, sendo as plantas molhadas até próximo do ponto de gotejamento. A aplicação dos tratamentos foi realizada em 16/09/06, quando já haviam acumuladas 960 unidades de frio segundo o modelo Carolina do Norte modificado. As avaliações consistiram da determinação dos percentuais de brotação das gemas axilares, sendo realizadas aos 30 e aos 72 DAAT (dias após a aplicação dos tratamentos). O acúmulo de unidades de calor foi de 396,15 e 1042,01 GDHºC (considerando a temperatura base de 4,5ºC), para a primeira e a segunda data de avaliação, respectivamente. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e tiveram as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Aos 30 DAAT, todos os tratamentos diferiram significativamente da testemunha (sem aplicação). A combinação de óleo mineral a 4% mais Dormex® a 1,0% proporcionou o maior percentual de gemas axilares brotadas, porém não diferiu significativamente dos tratamentos 4, 5 e 7. Em relação às combinações de Erger com nitrato de cálcio, observou-se que o aumento da concentração destes proporcionou incremento significativo na brotação de gemas. Este comportamento não foi visualizado nos tratamentos com Dormex® , visto que com o aumento da concentração de Dormex® de 0,5 para 1,0% associado a óleo mineral, não houve diferença significativa na brotação. Na segunda avaliação, aos 72 DAAT, o tratamento com óleo mineral a 4% mais Dormex® a 1,0% apresentou a maior brotação de gemas (81,95%), não diferindo dos tratamentos 4, 5 e 7. Dos tratamentos com Erger e nitrato de cálcio, somente o tratamento com Erger 7 % + nitrato de cálcio 7% apresentou diferença significativa em relação ao tratamento testemunha, com 65,45% de gemas axilares brotadas contra 41,53%, respectivamente 653 $aDormência 653 $aIndução da brotação 653 $aMalus domestica 653 $aRegulador de crescimento 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2007, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: Epagri, 2007. p. 58.
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